quarta-feira, 12 de maio de 2010

Kings and Queens

    
     Somos reis e rainhas que prometeram mudanças, mudanças essas que iriam trazer o melhor ao mundo, mas que infelizmente ficaram somente na promessa. A cada dia que passa, mais uma desgraça aflige nosso reino e assim nós continuamos a prometer. Desde o início do nosso reinado nós trouxemos muitas “mudanças” confortáveis para nós, mas não tanto para o nosso lar, que chamamos de Terra. Aumentamos o nosso conforto, luxo, entre outros caprichos e deixamos nosso “lar” sofrer as conseqüências, mas o que não pensamos é que um dia isso poderia atingir aos próprios nobres, hoje reis e rainhas. Construímos um reino forte, mas com a base fraca, base essa enfraquecida pela nossa negligência, que não pensamos nem um minuto no que alguns de nossos atos poderiam acarretar. Agora vendo e sofrendo tais conseqüências nós prometemos mudanças, prometemos melhorar, prometemos promessas, e é justamente o ato de prometer e não agir que não muda a situação em que nosso reino está hoje. Sofremos pressões naturais devastadoras; problemas políticos, econômicos, sociais, religiosos entre muitos outros que poderiam ser sanados se cada um fizesse a sua parte e contribuísse para a construção de um império próspero. Mas por definição o que seria um império próspero? Será aquele que não possui problemas, ou aquele que possui problemas, mas que são administrados corretamente pelos seus governantes? Não se pode dizer ao certo, mas sabemos que o nosso está longe de ser próspero. Então o que fazer para mudar? Que atitudes devem ser tomadas? Por onde começar? Será que realmente estamos dispostos a fazer sacrifícios para o bem do nosso reino?

     Alexandre o Grande construiu um grande império, assim como os romanos, Gengis Khan e assim como Hitler quase venceu a segunda guerra mundial. Ambos grandes conquistadores com dons para guerra, mas nem esses habilidosos estrategistas foram capazes de controlar tudo por muito tempo. Isso só fortalece o ditado de que nenhum rei reina para sempre. Eles encontraram problemas e deram a volta por cima, e mesmo assim seu reino de conquistas chegou ao fim. E se nós que nem resolver os nossos problemas conseguimos, será que vamos ficar muito mais tempo no comando de nosso reino? Temos que sofrer uma mudança agressiva para que agressivo não seja nosso fim. Por que não ser menos egoísta, menos grosseiro, menos ignorante, menos sovina, menos crítico e ser mais solidário, mais pacífico, mais otimista. Já seria um começo explosivo de mudanças boas para consertar as frágeis bases de nosso reino. O tempo de promessas tem que chegar ao fim e os reis e rainhas de nosso reino tem que tomar frente e agir, abrindo mão do luxo da realeza para no final não acabar com ainda menos que a pobreza.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Gozada Inocente

  Num dia normal, uma cidadã retornando do cansativo dia de trabalho vai ao metrô como sempre lotado, para retornar a sua residência. Porém o que ela não esperava, era que fosse assediada por um pervertido oportunista, que se aproveitou da situação para abusar da pobre cidadã. Ela sem ter muito o que fazer foi levando sua viagem com o infeliz a espreita. Ele não se afastava nem por um momento, e ficou nisso até que ele não resiste e começa a ter um processo ejaculativo e termina o “serviço” no vestido da pobre coitada. Ela indignada recorre a justiça e processa o “tarado” com a prova biológica na roupa usada no dia do incidente. Como o esperado a causa foi ganha pela vítima do abuso. Então, ele o meliante culpado por ato de tamanha safadeza entra com um processo contra o “Metrô”, culpando este por ser o causador da lotação que induziu a ele, o tarado, a cometer o crime pelo qual foi processado, e que como ele é humano não resistiu ao “roça-roça” supostamente “inocente”. É realmente um absurdo as notícias bizarras que a cada dia aumentam não só em quantidades mas no nível de “bizarisse” das mesmas. Onde já se viu, o cara roça na mulher e processado e o culpado é o metrô...

                                                                                   Fonte: João

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Felicidagésimo andar por favor

  
   Como um elevador a vida possui altos e baixos, mas com uma pequena diferença, nós não podemos decidir aonde ela irá parar. Somente o destino definirá isso. Trazendo-nos muitos momentos bons, felizes, com boas esperanças. Sendo assim temos que aproveitar o máximo possível. Existem inúmeras maneiras de aproveitar o melhor da vida, mas cada um tem seu jeito, muitos se divertem com outras pessoas ou preferem se divertir sozinhos, indo a lugares animados ou mesmo lugares calmos para relaxar. Mas também não podemos esquecer que se não fizermos por onde ou não nos esforçarmos para sermos felizes, quem fará? Nós que temos que dar o primeiro passo. Se não começarmos, ninguém começará; nós podemos também criar caminhos alternativos para nossas vidas, sendo feliz com outra(s) pessoa(s), fazendo o que se mais gosta de fazer, seja no trabalho, no seu dia a dia, praticando esportes e nunca se esquecendo de manter a saúde em primeiro lugar, para que assim não tenhamos momentos de fraqueza e tristeza, e sim momentos de alegria e vitalidade. Não só para nós, mas também para quem se preocupa conosco, com nossa saúde. Afinal de contas não queremos acabar descendo pro subsolo não é?

domingo, 2 de maio de 2010

Felicidade

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

                                                                                 Friedrich Nietzsche